1. Qual a diferença entre a cena ilustrada na capa do livro que Carmela lia e sua realidade do momento?
2. “— Eu só vou até a esquina da Alameda Glette. Já vou avisando.”
“— Trouxa. Que tem?”
Quem trava esse diálogo?
3. Por que Bianca critica a amiga, quando esta anuncia que irá sair sozinha com o rapaz do carro, se antes a incentivou a conversar com ele?
4. Por que Carmela convida Bianca para dar uma volta se pretendia sair sozinha com o rapaz do carro?
5. Comente a fala final de Bianca “— O Ângelo? O Ângelo é outra cousa. É pra casar.” Que tipo de moral se revela nesta fala? Atualmente, no ambiente em que você vive, ainda prevalece este tipo de moral? Explique.
Respostas
1. A cena da capa do livro é idílica, imponente, luxuosa. A realidade de Carmela é modesta (dormia numa cama de ferro, ao lado da irmã) e vulgar, sem requinte (o pai berra para que apague a luz, cospe sonoramente).
2. Carmela e o rapaz do carro.
3. A crítica, tal como explicitada, tem como razão o fato de Carmela declarar que sairia sozinha com um homem, de carro, comportamento recriminado na época, especialmente por famílias mais tradicionais, como as de imigrantes italianos. No entanto, o comportamento de Bianca, de modo geral, sugere despeito, inveja pelo fato de a amiga ter, com o sexo oposto, o sucesso que ela estava longe de conseguir.
4. Para que seus pais não desconfiassem que ela iria sair com um homem.
5. A fala revela moral, predominantemente masculina, que dissocia sexo e casamento. Atualmente, em diversos ambientes, este tipo de moral ainda predomina, sendo aceito somente para os homens. Espera-se que as mulheres tenham como objetivo principal, em suas relações amorosas, o casamento.
TIRO DE GUERRA Nº 35Leia o conto até o final.
1. Escreva um breve resumo da história, traçando a trajetória pessoal e profissional de Aristodemo.
2. O fato de ter sido soldado do Tiro-de-guerra beneficiou em alguma coisa a ascensão profissional de Aristodemo? Justifique.
3. Compare os nomes das duas companhias de autoviação em que Aristodemo trabalhou. O que esses nomes indicam sobre a origem dessas empresas?
4. Por que Aristodemo teria trocado uma empresa por outra?
5. Compare a linguagem de Aristodemo com a linguagem usada pelo Sargento-inspetor na “Ordem do Dia”. Observe que ambos fazem referência a um mesmo fato, usando termos distintos. Aristodemo usa linguagem oral, informal. O Sargento-inspetor, por meio de documento oficial, emprega linguagem típica dos militares, que pretende ser formal e erudita, mas não passa de uma linguagem empolada. Escreva os termos usados pelo Sargento-inspetor, equivalentes aos termos empregados por Aristodemo.
a) um bruta tapa
b) ele disse que a mãe dele não era brasileira para ele ser... o que eu disse
Respostas
1. Resumo no caderno
2. Não, pois apenas mudou de uma companhia para outra, permanecendo cobrador na mesma linha.
3. O nome da primeira – Companhia Autoviação Grabrielle d’Annunzio – é de origem italiana, indicando que deveria tratar-se de uma empresa estrangeira; o da segunda – Sociedade de Transporte Rui Barbosa – sugere que seja uma empresa mais “brasileira”.
4. Teria trocado uma empresa estrangeira por outra mais “brasileira” movido por nacionalismo e espírito patriótico.
5.
a) uma lapada na face direita.
b) injúrias infamérrimas que ousou levantar contra a honra imaculada da mulher brasileira.
A SOCIEDADELeia o conto até o final.
1. Qual a condição social da família do Conselheiro José Bonifácio de Matos e Arruda? E financeira?
2. Qual a condição social da família de Salvatore Melli? E financeira?
3. Por que a esposa do Conselheiro opunha-se ao casamento da filha com o filho de Salvatore Melli?
4. O que, no final, convenceu a família do Conselheiro a consentir no casamento?
5. Comente a fala final de Adriano no chá de noivado. Por que ele teria dito isso à futura sogra?
Respostas
1. A família do Conselheiro tinha alta posição social e baixa condição financeira.
2. A família do imigrante tinha baixa posição social e boa condição financeira.
3. Devia opor-se devido à condição social da família de imigrantes italianos.
4. A boa situação financeira da família do pretendente.
5. Para “cutucá-la”, humilhá-la, lembrando-lhe que ele, vendendo fiado e sem caderneta, sustentava sua pose, sua falsa posição social, enquanto ela, com arrogância, se opunha a seu casamento com a filha.
LISETTALeia o conto até o final.
1. Por que a menina rica, dona do urso, começou a brincar com o bicho?
2. Compare o comportamento das duas mães em duas situações:
a) em relação à filha;
b) em relação à outra mulher.
3. Na sua opinião, quem deveria ser repreendida e quem deveria pedir desculpas? Por quê?
4. Compare o urso da menina rica com o urso que Lisetta ganhou.
5. O desfecho do conto sugere que Lisetta ainda cobiçava o urso da menina rica ou contentou-se com o seu?
Respostas
1. Para exibi-lo, aguçando ainda mais a cobiça e a inveja de Lisetta.
2.
a. A mãe de Lisetta repreendeu a filha inúmeras vezes; a mãe da menina rica, com carícias e sorrisos, demonstrou aprovar o comportamento da filha.
b. A mãe de Lisetta desculpou-se mais de uma vez com a outra mulher pelo comportamento da filha; a mãe da menina rica agiu como se ignorasse o pedido de desculpas.
3. A menina rica.
4. O urso da menina rica era caro, felpudo, amarelo e fazia vários movimentos. O urso que Lisetta ganhou era pequenino e de lata.
5. Sugere que o urso que ganhou, ainda que pequeno e de lata, adquiriu o mesmo valor que o urso cobiçado no bonde.
O MONSTRO DE RODASLeia o conto até o final.
1. Quem havia morrido?
2. Em geral, qual era o comportamento das pessoas no velório? Estavam comovidas, chocadas, transtornadas com a morte?
3. O que o texto dá a entender sobre a causa da morte?
4. O que o texto dá a entender sobre a ação da imprensa?
5. Na sua opinião, a causa da morte, o enterro e a ação da imprensa, tais como relatados no texto, são fatos que ainda podem ocorrer hoje em dia? Justifique.
Respostas
1. Uma menina.
2. O comportamento das pessoas não sugere comoção, a não ser o da mãe da menina. Os demais parecem mais estar participando de um acontecimento que quebrou a rotina do local ou cumprindo uma formalidade.
3. A menina foi atropelada por alguém “filho de rico”.
4. Dá a entender que é controlada pelo poder econômico.
5. Nao ocorreria somente naquela epoca.
Professores Cleide e Fabio
2. Carmela e o rapaz do carro.
3. A crítica, tal como explicitada, tem como razão o fato de Carmela declarar que sairia sozinha com um homem, de carro, comportamento recriminado na época, especialmente por famílias mais tradicionais, como as de imigrantes italianos. No entanto, o comportamento de Bianca, de modo geral, sugere despeito, inveja pelo fato de a amiga ter, com o sexo oposto, o sucesso que ela estava longe de conseguir.
4. Para que seus pais não desconfiassem que ela iria sair com um homem.
5. A fala revela moral, predominantemente masculina, que dissocia sexo e casamento. Atualmente, em diversos ambientes, este tipo de moral ainda predomina, sendo aceito somente para os homens. Espera-se que as mulheres tenham como objetivo principal, em suas relações amorosas, o casamento.
TIRO DE GUERRA Nº 35Leia o conto até o final.
1. Escreva um breve resumo da história, traçando a trajetória pessoal e profissional de Aristodemo.
2. O fato de ter sido soldado do Tiro-de-guerra beneficiou em alguma coisa a ascensão profissional de Aristodemo? Justifique.
3. Compare os nomes das duas companhias de autoviação em que Aristodemo trabalhou. O que esses nomes indicam sobre a origem dessas empresas?
4. Por que Aristodemo teria trocado uma empresa por outra?
5. Compare a linguagem de Aristodemo com a linguagem usada pelo Sargento-inspetor na “Ordem do Dia”. Observe que ambos fazem referência a um mesmo fato, usando termos distintos. Aristodemo usa linguagem oral, informal. O Sargento-inspetor, por meio de documento oficial, emprega linguagem típica dos militares, que pretende ser formal e erudita, mas não passa de uma linguagem empolada. Escreva os termos usados pelo Sargento-inspetor, equivalentes aos termos empregados por Aristodemo.
a) um bruta tapa
b) ele disse que a mãe dele não era brasileira para ele ser... o que eu disse
Respostas
1. Resumo no caderno
2. Não, pois apenas mudou de uma companhia para outra, permanecendo cobrador na mesma linha.
3. O nome da primeira – Companhia Autoviação Grabrielle d’Annunzio – é de origem italiana, indicando que deveria tratar-se de uma empresa estrangeira; o da segunda – Sociedade de Transporte Rui Barbosa – sugere que seja uma empresa mais “brasileira”.
4. Teria trocado uma empresa estrangeira por outra mais “brasileira” movido por nacionalismo e espírito patriótico.
5.
a) uma lapada na face direita.
b) injúrias infamérrimas que ousou levantar contra a honra imaculada da mulher brasileira.
A SOCIEDADELeia o conto até o final.
1. Qual a condição social da família do Conselheiro José Bonifácio de Matos e Arruda? E financeira?
2. Qual a condição social da família de Salvatore Melli? E financeira?
3. Por que a esposa do Conselheiro opunha-se ao casamento da filha com o filho de Salvatore Melli?
4. O que, no final, convenceu a família do Conselheiro a consentir no casamento?
5. Comente a fala final de Adriano no chá de noivado. Por que ele teria dito isso à futura sogra?
Respostas
1. A família do Conselheiro tinha alta posição social e baixa condição financeira.
2. A família do imigrante tinha baixa posição social e boa condição financeira.
3. Devia opor-se devido à condição social da família de imigrantes italianos.
4. A boa situação financeira da família do pretendente.
5. Para “cutucá-la”, humilhá-la, lembrando-lhe que ele, vendendo fiado e sem caderneta, sustentava sua pose, sua falsa posição social, enquanto ela, com arrogância, se opunha a seu casamento com a filha.
LISETTALeia o conto até o final.
1. Por que a menina rica, dona do urso, começou a brincar com o bicho?
2. Compare o comportamento das duas mães em duas situações:
a) em relação à filha;
b) em relação à outra mulher.
3. Na sua opinião, quem deveria ser repreendida e quem deveria pedir desculpas? Por quê?
4. Compare o urso da menina rica com o urso que Lisetta ganhou.
5. O desfecho do conto sugere que Lisetta ainda cobiçava o urso da menina rica ou contentou-se com o seu?
Respostas
1. Para exibi-lo, aguçando ainda mais a cobiça e a inveja de Lisetta.
2.
a. A mãe de Lisetta repreendeu a filha inúmeras vezes; a mãe da menina rica, com carícias e sorrisos, demonstrou aprovar o comportamento da filha.
b. A mãe de Lisetta desculpou-se mais de uma vez com a outra mulher pelo comportamento da filha; a mãe da menina rica agiu como se ignorasse o pedido de desculpas.
3. A menina rica.
4. O urso da menina rica era caro, felpudo, amarelo e fazia vários movimentos. O urso que Lisetta ganhou era pequenino e de lata.
5. Sugere que o urso que ganhou, ainda que pequeno e de lata, adquiriu o mesmo valor que o urso cobiçado no bonde.
O MONSTRO DE RODASLeia o conto até o final.
1. Quem havia morrido?
2. Em geral, qual era o comportamento das pessoas no velório? Estavam comovidas, chocadas, transtornadas com a morte?
3. O que o texto dá a entender sobre a causa da morte?
4. O que o texto dá a entender sobre a ação da imprensa?
5. Na sua opinião, a causa da morte, o enterro e a ação da imprensa, tais como relatados no texto, são fatos que ainda podem ocorrer hoje em dia? Justifique.
Respostas
1. Uma menina.
2. O comportamento das pessoas não sugere comoção, a não ser o da mãe da menina. Os demais parecem mais estar participando de um acontecimento que quebrou a rotina do local ou cumprindo uma formalidade.
3. A menina foi atropelada por alguém “filho de rico”.
4. Dá a entender que é controlada pelo poder econômico.
5. Nao ocorreria somente naquela epoca.
Professores Cleide e Fabio
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirObrigado <3
ResponderExcluirAlguém pode me passar as respostas de gaetaninho ?
ResponderExcluirObrigada
ResponderExcluirQuais as classes sociais retratadas a moda usada a personalidade da época os costumes em vigor e o progresso da cidade
ResponderExcluirAdo ado ado se leu é viado
ExcluirAjudo muito
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